sábado, 15 de dezembro de 2007

As pirâmides




Agora já devidamente alimentado e com o risco de abandono afastado, retorno à escrita, muito embora não saiba quando poderei postar esta nota, visto que o ciberespaço do hotel já fechou. Na postagem anterior esqueci-me de falar sobre a nossa guia neste 1º dia, a Manal. Licenciada em Letras, estudou castelhano e inglês na universidade. Com 29 anos e ainda solteira é uma anomalia na conservadora sociedade egípcia, com seus casamentos arranjados. Com idéias bem avançadas, nos pareceu muito culta e moderna, conquanto mantinha a indumentária e a fé religiosa típicas do islã. Sua contribuição às visitas foi muito interessante, pois nos informava de uma perspectiva crítica pouco esperada em guias, que costumam despejar informações decoradas como gravações. Corrigida a falha, posso falar das pirâmides propriamente ditas: a de Queops é a maior, a mais visitada e mais famosa. Resolvemos não visita-la, como já disse, então falarei da de Quefren, que está mais conservada, inclusive com parte do revestimento calcário do topo. Lá dentro não existem quaisquer inscrições ou pinturas,a não ser uma mensagem deixada pelo arqueólogo italiano que encontrou a câmara principal da mesma. Aqui temos algumas fotos que fiz para registrar o momento.

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